Escrita criativa
Uma
viagem ao futuro
Rafael era um grande
inventor, e tal como inventou o capacete da invisibilidade, também criou uma
máquina do tempo. Certo dia, chamou o Hugo, o Pedro, o Francisco e a mim para
nos mostrar a sua invenção:
– Eis a minha última
invenção: “A máquina do tempo”!
Ele puxou o lençol
que a tapava.
– Quem quer ser o
primeiro?
– Eu! - exclamámos em
simultâneo.
Todos viajaram ao
passado, menos eu que achava uma grande seca, portanto fui ao futuro.
– No passado, não há
telemóveis nem computadores. O futuro é melhor. Quem sabe se as máquinas
evoluíram?- informou o Rafael.
–
Quero ir ao futuro – disse-lhe.
–
Então entra.
Mal
fechei a porta, senti uma tontura e… cheguei ao futuro. Os carros pairavam, as
pessoas tinham telecomunicadores nos ouvidos e um jato privado.
–
Espetáculo!
Tal
como os meus amigos, voltei com recordações: um carro, um telecomunicador e um
jato.
–
O que trouxeste? - perguntaram ansiosos.
–
Isto! – exclamei, apontando o interior da máquina.
O
Rafael indagou:
–
Como é que isso coube aí?
–
Também gostava de saber. - afirmei-lhe.
–
Mas isso pode fazê-la …
“PUMM!”
foi o barulho da máquina a rebentar…
–
EXPLODIR! - acabou a frase, enervado e correndo atrás de mim.
Texto e imagem de Joni Pereira, 6ºA
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