Oficina de Escrita: memórias


                                                            O dia das fotos

         Caros amigos embarquem comigo nesta viagem à minha infância.
Era um dia de manhã, os meus pais acordaram-me e disseram que me iam fazer uma surpresa. Às 12 horas fomos de carro para Cantanhede.
O meu pai estacionou o carro à frente de um estúdio de fotografia e lá fomos nós. Quando entrámos, era um compartimento muito pequeno, mas depois da minha mãe falar com o fotógrafo ele abriu uma porta que dava para uma sala gigantesca e toda branca, com o teto de vidro que parecia um diamante.
Após a sessão de fotos, o fotógrafo disse-me que ia tirar a última com uma flor na mão. Essa foto foi a que mais me marcou.
Resumindo, eu era uma criança feliz e vou continuar a sê-lo.
São memórias que nos ficam na cabeça e no coração e de lá nunca saem aconteça o que acontecer!


                                                                                              Manuel Costa, 8A

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