Faça lá um poema
O espaço
O espaço,
negro como
uma sala escura,
zona obscura,
cheia de
mistérios por resolver.
O espaço,
um tapete
negro,
salpicado por
pequenas migalhas,
reluzentes
como fornalhas.
Estas são as
estrelas,
corpos
celestes luminescentes,
eternamente
reluzentes,
iluminando o
breu espacial.
As estrelas
tudo iluminam,
asteroides e
cometas,
luas e
planetas,
milhões de
outros corpos celestes.
O espaço,
uma escura
imensidão,
em infinita
expansão,
impulsionada
por forças desconhecidas.
O espaço
sideral,
que contém as
estrelas,
entre as
quais o Sol,
do sistema
solar o Santo Graal.
O Sol,
uma imensidão
luminosa,
sobre a qual
se podiam escrever
vinte mil
textos em prosa.
O Sol a Terra
ilumina
revelando
este magnífico planeta,
que para os
amantes da natureza,
é como uma
aspirina.
Desde o
nascer,
até abaixo do
horizonte o Sol descer,
empilham-se
encantos,
à espera em
todos os recantos.
Após o pôr do
sol,
sobem ao
telhado
pai e filho,
observando o
céu estrelado.
Sobe a Lua,
imponente e
majestosa,
as suas
manchas negras
lembrando uma
cara ditosa.
Pai e filho,
suportando da
noite o frio,
penetram no
tecido
do espaço
sombrio.
António Pedro Gomes Pina Seco, 8.° LF1
(Vencedor a nível de Escola do concurso "Faça lá um poema")
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