Um conto de Natal


Saí de casa logo de manhã. O tempo estava frio, mas o sol sorria. A neve era brilhante e cobria tudo como um manto, apenas se via um pouco de verde das árvores.
Eu passeava entre a neve, quando lá no alto da montanha avistei uma caverna. Encostei-me a ela e, subitamente, ela abriu-se. Com muita curiosidade, entrei, andei um bom tempo, quando encontrei uma porta feita de ouro e prata. Bati:
— Truz, Truz.
— Quem é?- perguntaram do outro lado.



Assustada, eu calei-me e não abri a boca, não sabia o que dizer. Abriram a porta, era uma pessoa pequena com um cinto e um gorro verde. Eu olhava para aquela pessoa pequena, chocada com o que via.
— Bem-vindas, minha menina, todas as crianças devem entrar, por isso entra, por favor.
— Obrigada! — agradeci com um sorriso.
Então, descobri um lugar mágico, fantástico com uma árvore de Natal vinte vezes o meu tamanho. Era enorme e reluzia, decorada com bonecos de algodão. Fiquei encantada. Ofereceram-me um convite para um jantar de Natal. Voltei a casa e contei tudo à minha mãe. Levei toda a minha família.
Quando chegamos, anunciaram a sala de jantar. Observava-se uma mesa com dez metros de comprimento decorada com enfeites de Natal.



Existiam lá outras famílias no Natal e no meio da mesa encontrava-se o Pai Natal vestido de vermelho com uma barba grande, um sorriso bondoso e sentado numa cadeira de ouro.
Todas as pessoas adoraram, foi um jantar mágico, todos receberam presentes e diverti-me imenso. 

Lia Falcão 6.ºC n.º11

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