Conto de Natal


A três dias do Natal eu andava a passear na terra de Ali quando me deparei com o rochedo Sésamo e ordenei:
— Abre-te, Sésamo!
Ao entrar, fiquei com os olhos brilhantes por ver tanta riqueza e tesouros.

Visualizei tudo até me deparar com uma porta dourada. Estava com medo de entrar, porque podia ser uma coisa amaldiçoada, mas por outro lado a minha curiosidade roía-me por dentro. Ao entrar, descobri milhares de enfeites de Natal. Como estávamos na época Natalícia eu não hesitei em pegar num saco e guardar alguns daqueles tesouros de Natal. Repentinamente, ouvi passos e larguei tudo o que tinha na mão. Tentei-me esconder. Muito curiosa, sussurrei:
 — Quem está aí?
 E uma voz meiga e calma respondeu:
  — Sou eu, Ali, o dono desta gruta.
Ali percebeu que estava a esconder os enfeites dele e então comentou:
— Eu sei que estavas a levar estes tesouros. Mas não te preocupes, leva tudo o que quiseres com uma condição.
— Qual é?- perguntei eu, entusiasmada.
— É construirmos uma gigantesca árvore de Natal no meio da praça.

Eu sentia-me muito contente e aceitei a condição. No dia seguinte, toda a gente da aldeia nos ajudou nesta iniciativa.



Quando me dirigia para casa, olhei para a praça e qual não foi o meu espanto quando vi: ma árvore repleta de luz, fitas luxuosas como as jóias dos reis e uma estrela, mais brilhante do que as outras estrelas do céu, enchia a terra de luz.

Diana Silva, 6.ºB

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